09/10/10

A monarquia - vamos conhecer como viviam os Reis e as princesas

Dia Nacional dos Castelos

A monarquia - vamos conhecer como viviam os Reis e as princesas o que fizemos....

Para comemorar este dia conversamos sobre os Reis de Portugal

,
  • falamos do primeiro rei de Portugal e do castelo de Palmela, dos outros Reis, e dos habitantes nesse tempo
  • dos mouros e das conquistas deste Rei
  • dos animais que viviam antigamente aqui em Palmela.

  • Fomos à Net e imprimimos um castelo para pintar e completar com lindas ilustrações
  • Dissemos o que pensavamos sobre os castelos
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  • ouvimos a história da vida do Rei D. Dinis e da lenda das Rosa
D. Dinis

  • O rei D. Dinis foi o sexto rei da Primeira Dinastia, chamada Afonsina porque começou com o D. Afonso Henriques. Este rei governou em Portugal de 1279 a 1325. Reinar 46 anos é muito tempo! A esperança de vida nesta época era mais ou menos de 50 anos...

  • "D. Dinis fez tudo o que quis", é uma expressão muito verdadeira. Começou a reinar com 18 anos e era muito responsável, pois foi educado desde sempre para governar.
  • Cada rei tinha um cognome, uma espécie de alcunha pela qual ficavam conhecidos. D. Dinis era "O Lavrador".

  • Era assim chamado por duas razões:

    1. Desenvolveu a agricultura, dando terras para cultivar a quem não as tinha (mas apenas se as trabalhassem) e por transformar zonas de pântanos em terras próprias para a agricultura.

    2. Mandou plantar o famoso pinhal de Leiria. Aliás, a verdade é que apenas substituiu os pinheiros mansos que já existiam por pinheiros bravos, de melhor crescimento e raízes mais fortes. Assim preveniu a erosão.

Lenda
levava uma vez a Rainha santa moedas no regaço para dar aos pobres(...) Encontrando-a el-Rei lhe perguntou o que levava,(...) ela disse, levo aqui rosas. E rosas viu el-Rei não sendo tempo delas.

Crónica dos Frades Menores, Frei Marcos de Lisboa


  • ouvimos a música do Baile Popular que fala de Rosas





Letra da música para cantar em família



Tenho um vasinho de rosas à janela Que ela trouxe consigo Quando as vejo tão formosas,

Lembro-me dela lembro-me dela ao postigo Lembro-me dela ao postigo, tão mimosa E agora

põe-se à janela Os cabelos cor de trigo, não há rosa... Não há rosa como ela

Não

há rosa como ela

na cidade Nem nos campos donde vim Agora põe-se à janela com vaidade À noite à espera de mim Lembro-me dela ao postigo E agora põe-se à janela É só isto que vos digo:

Não há rosa como ela 

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