Falamos sobre as estações do ano. assinalamos no nosso quadro do tempo a seta dirigida para a estação seguinte.
Então como surgem as estações do ano?
Lembram-se de quando estudamos os dias e as noites e falamos sobre o eixo da Terra? Pois é, ele é o responsável pelas estações do ano. A ocorrência das estações do ano depende de duas propriedades do eixo da Terra: primeira ele está inclinado com relação á órbita que a Terra faz ao redor do Sol; segunda essa inclinação é sempre a mesma, ou seja, o eixo aponta sempre para a mesma posição, lembre-se da estrela Polaris.
Os nomes das estações vêm do latim. No início, o ano possuía apenas duas estações: o ver (ou veris) que era o tempo bom, a estação das flores e da frutificação; e o hiems (ou hibernus tempus) que era o mau tempo, de chuva e frio.
Depois de um certo tempo, o grande período do "ver" foi dividido em três: o primeiro era o comecinho da boa estação, chamado de primo vere (hoje é a primavera!); o segundo foi chamado de veranum tempus (esse é o nosso verão!) que correspondia ao final da nossa primavera e o início do verão; e por último o aestivum (surgindo assim a palavra estio) que era o final do nosso atual verão.
A estação do mau tempo, hiems, também foi dividida: tempus autumnus acabou dando origem ao nosso outono, enquanto que tempus hibernus originou o nosso inverno.
Sendo diferente...
Pois é, durante um bom tempo, o mundo teve que conviver com cinco estações do ano: primavera, verão, estio, outono e inverno. Na China, cada uma dessas estações tinha uma ligação com algum elemento da natureza: a primavera com a madeira, o verão com o fogo, o estio com a Terra, o outono com o metal e o inverno com a água.
Enquanto nós tinhamos estações demais, a Índia tinha de menos: ela tinha apenas três estações! Uma seca e fresca, que ia de dezembro a fevereiro, outra seca e quente que durava de março a junho e, é claro, a estação chuvosa, de junho a novembro.
ºº
Somente a partir do século 17 é que as coisas mudaram, e o modelo de quatro estações foi sendo aceito pelos povos ao redor do mundo.
Falamos da fauna e da flora que costumam surgir nesta estação e palneamos algumas actividades
contar histórias, pintar borboletas e outros elementos para decorar um saco para transportarmos os livros do projecto vai vem, fazer poesias,ir comprar e plantar na horta ervas aromáticas e no jardim flores. Mãos obra...
Ouvimos a história do João e o pé de feijão
A história conta que um menino, chamado João, vai ao mercado a mando de sua mãe com o fim de vender uma vaca. Quando a criança chega ao mercado, um estranho lhe propõe cinco feijões mágicos em troca do bovino. Barganha aceita, retorna para casa com os grãos no bolso. Sua mãe se enfurece pela clara instrução de vender a vaca ter sido ignorada. Fora de si, ela joga os feijões pela janela.Enquanto João dorme, os feijões germinam e dão origem a gigantes pés de feijão despontando no céu. Ao acordar, o menino escala o colossal feijoeiro e encontra a um castelo acima das nuvens, lugar habitado por um gigante que se alimenta de gente.
Protegido pela esposa do grandalhão, João consegue fugir, após surrupiar uma sacola de moedas de ouro. Retorna no dia seguinte para furtar a galinha dos ovos de ouro do gigante e novamente escapa ileso. No terceiro dia, João escala o feijoeiro de novo e tenta roubar uma harpa de ouro. Dessa vez, o gigante persegue João, mas o menino consegue descer o pé de feijão mais rapidamente e o corta com um machado.
fizemos uma ilustração da parte que gostamos mais da história, transplantamos os nossos feijões e o maior era o da Diana.
1 comentário:
Boa tarde,
Muito bem Diana, que belo pé de feijão.
Tens muito jeito para as plantações.
Muitos beijinhos para todos...
Ivone ( Mãe da Diana )
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