Mais do que teoria e prática, a não violência tem
que ser uma atitude entre toda a prática de ensino, envolvendo todos os
profissionais de educação e estudantes da escola, pais e comunidade em
um desafio comum e compartilhado. Assim, a não violência integrada dá ao
professor outra visão de seu trabalho pedagógico.
A escola tem que dar lugar ao diálogo e ao compartilhamento, se tornando um centro para a vida cívica na comunidade.
Para se obter um real impacto, a educação sem
violência tem que ser um projeto de toda a escola, o qual deve ser
planejado, integrado em todos os aspectos do currículo escolar, na
pedagogia e nas atividades, envolvendo todos os professores e
profissionais da escola, assim como toda a estrutura organizacional da
equipe de tomadas de decisões educacionais.
As práticas de não violência devem ser coerentes e devem estar refletidas nas regras e na utilização das instalações da escola.
Vista pelo ângulo da não violência, a Educação é para:
- Aprender sobre os nossos direitos, responsabilidades e obrigações.
- Aprender a viver juntos, respeitando as nossas diferenças
- Ajudar as crianças a encontrar soluções não violentas para resolverem seus conflitos, experimentarem conflitos utilizando maneiras construtivas de mediação e estratégias de resolução.
- Promover os valores e atitudes de não violência: autonomia, responsabilidade, cooperação, criatividade e solidariedade.
1 comentário:
Práticas a desenvolver em casa, também.
Há que incutir nos nossos filhos outras formas de resolver as situações, do seu dia-a-dia, se recorrer à violência.
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