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As histórias e canções que aprendemos....
Acerca de mim
31/10/09
29/10/09
Preparativos para o Hallowen
Depois de ouvirmos a história " quem tem medo da bruxa??planeamos fazer uma festa no dia das bruxas..para isso foi necessário fazer uns adereços baseados na história claro...uns morcegos escolheram os meninos e umas abóboras as meninas claro. Vamos à obra porque só faltavam 2 dias....
28/10/09
26/10/09
No fim de semana o Circo Chen teve em AIRES
desenhamos o que mais gostamos de ver no circo
e depois a tarde fizemos um jogo
loto sonoro dos animais onde tinhamos que identificar o som do animal e colocar uma ficha vermelha no cartão respectivo
23/10/09
lengas-lengas da nossa infância - O cuco e as couves
Era uma vez um Cuco
Que não gostava de couves.
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar o polícia
Para vir prender o homem
O polícia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: “Couves não hei-de eu comer!"
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o polícia
A morte quis matar o polícia
O polícia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
Era uma vez um cuco
Que já gostava de couves!
Colorir, pintar e desenhar qual a sua importância?
Colorir desenhos é uma actividade tão natural para as crianças como dormir e chorar. Muito mais do que formas aleatórias, colorações monocromáticas ou rabiscos quase ilegíveis, o acto de colorir é extremamente importante nos artistas de palmo e meio, incentivando o desenvolvimento de várias e essenciais capacidades.
Expressão pessoal. Desenhar e colorir são formas de expressão pessoal por excelência das crianças, que nem sempre conseguem exprimir-se adequadamente através da fala ou da escrita. Vários estudos já comprovaram que é bastante fácil perceber o que alguém está a sentir através das imagens que desenha ou das cores que utiliza para colorir.
Identificação das cores. A maioria das crianças tem a sua primeira (e muitas vezes única!) exposição à roda das cores e ao conceito de arte, graças às brincadeiras infantis com lápis de cor, de cera e marcadores. Aprender a distinguir as diferentes cores bem cedo, é meio caminho andado para perceber as suas várias e correctas aplicações, bem como possíveis misturas entre cores primárias e secundárias, mais tarde.
Coordenar para pintar. O desenvolvimento da coordenação olho-mão é outra grande lição que as crianças retiram das suas sessões de colorir. Desde segurar firmemente o lápis , a reconhecer as cores que devem ser utilizadas, até ao acto de afiar os lápis, a verdade é que colorir desenhos implica uma enorme coordenação entre os olhos e as mãos. Quanto mais praticarem, mais vão desenvolver esta aptidão tão básica para a vida.
22/10/09
depois de recordarmos a história .. O Zbiriguidófilo.. o que é para nós um Zbiriguidófilo.
O Zbiriguidófilo
Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa.Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibido trazer zbiriguidófilos de lá).É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo senão ele!E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol, mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mesmas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava verde, e onde era verde ficava amarelo…).O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófilos adoram papel quadriculado.O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus amigos. Mas os pais ainda não tinham deixado:– E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acontecer…O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prometo tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…Tanto insistiu, que ficou combinado: na segunda-feira seguinte – depois de um fim-de-semana com juízo – ele levaria o zbiriguidófilo consigo para a escola. O pior foi o que aconteceu a seguir!
No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da natação – não encontrou o zbiriguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na sala).Foi ter com a mãe:– Viste o zbiriguidófilo?– Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele.(Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à escola!)Foi uma aflição!O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai, quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança teria visto o zbiriguidófilo.Nada.À noite, o menino deitou-se e não conseguia dormir, tão triste estava.A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de que vai aparecer.O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.Por fim, lá adormeceu.
No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não tinha voltado.Um zbiriguidófilo tão bonito…Todo o domingo procuraram, e nada… E no dia seguinte era segunda-feira!Que desgosto!À noitinha, como de costume, o menino foi à casa de banho antes de se deitar. Muito triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou o autocolismo e – IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá!Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome!Mas calculem a alegria que foi naquela casa!Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco para o pôr outra vez luzidio.E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos forrada a papel quadriculado, todo bonito!
Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto.Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora auxiliar e deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora!A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse:– Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procurou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S… Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…).(E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicionário para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?)Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!
FIM
18/10/09
14/10/09
Sexta-feira dia da Alimentação
11/10/09
A importância da relação escola família
Qual a importância da relação entre a escola e a família no processo de desenvolvimento do educando?
Quando o Jardim de infância se aproxima da família e a família do processo educativo da criança há uma aproximação positiva que resulta num maior desenvolvimento das competências das crianças .A interacção das famílias e na vida do jardim de infância aluno tem efeitos no seu desenvolvimento global.
Para as crianças também há benefícios quando os pais se interessam pelas suas actividades, têm uma maior motivação e como tal desenvolvem atitudes positivas em relação à aprendizagem, dando origem ao sucesso educativo e pessoal. As potencialidades são transformadas em capacidades.
O desenvolvimento da criança está inevitavelmente ligado à escola e à família. Considerando que cada pessoa é autora e participante da sua história de vida, escola e família devem fomentar uma educação para a liberdade baseada na promoção da construção do projecto pessoal de vida de cada criança e facilitar as capacidades de cada um tendo em conta a sua individualidade.
A parte que compete aos pais na educação da liberdade assume o contraste entre momentos de autoridade e de diálogo.
Quando falamos em autoridade, é no sentido de uma paternidade responsável e interessada e não em autoritarismo. Só existe uma atitude capaz de equilibrar as relações de autoridade-dependência entre pais e filhos: a autenticidade. A autenticidade permite que os pais sejam pais, e não que aparentem uma paternidade, e torna possível que os filhos sejam filhos.
Importa destacar o valor do diálogo. O diálogo exige dos pais a atitude de compreender o filho. Compreender não significa estar de acordo com as ideias ou o comportamento do filho. Mas estar consciente e aceitar a pessoa do filho. Não existe o filho ideal, como não existe o pai ideal. Para dialogar é necessário estar aberto aos novos valores.
Educar os filhos para que sejam pessoas responsavelmente livres é uma tarefa difícil e dura para os pais, mas é também uma tarefa apaixonante, pois a liberdade é a raiz da personalidade humana.
Os pais também devem ajudar a promover as aprendizagens como ler aos filhos, conversar sobre diferentes temas, pedir-lhes a opinião, passear, ir a museus e locais históricos, entre muitas outras actividades. Além disso, os pais podem ajudar a proporcionar um ambiente facilitador da aprendizagem.
Também é importante para as crianças sentirem que os seus familiares participam nas actividades organizadas pelo jardim de infância, eles fizeram um investimento que gostam de ver reconhecido. Os pais também têm a possibilidade de conhecer melhor o que se faz no jardim, os educadores e colegas.
07/10/09
Receita de bolo de maçã para as mamãs quem têm a bimby....
BOLO OUTONAL DE MAÇÃ E CANELA- MFP
por ElsaClaro o Sex Out 10, 2008 10:00 pm
Ingredientes:
- 1 maçã média
- 3 ovos
- 200g de açúcar
- 70g de óleo
- 60g de leite
- 50g de vinho do Porto
- 300g de farinha
- 1 c. chá de fermento royal
- 1 c. sopa de canela
- No copo da Bimby coloque os ovos, o açúcar, o óleo,o leite e o vinho do Porto.
Bata 1 minuto na vel. 4.
- Adicione a farinha, o fermento e a canela. Misture 15 segundos na vel. 3
- na cuba da máquina coloque metade do preparado, deite por cima a maçã partida em lascas finas. Deite a restante massa e digite no programa COZER.
- Ao fim do tempo,pique com um palito para verificar a cozedura.
Dicas: pode adicionar a maçã triturada na bimby, antes de bater os outros ingredientes.
Eu prefiro os pedaçinhos no meio do bolo.
Pode substituir a maçã por nozes, passas ou amendoas picadas.