31/05/11

o que pensamos dos direitos das crianças







30/05/11

Dia mundial da criança







  • Sabias que, como criança, tens direitos?


  • Em 1959 a ONU (Organização das Nações Unidas) escreveu e aprovou a "Declaração dos Direitos da Criança".


  • Esta declaração é composta por 10 artigos, muito simples, que dizem respeitos ao que podes fazer e ao que as pessoas responsáveis por ti devem fazer para que sejas feliz, saudável e te sintas seguro.

    (É claro que tu também tens responsabilidades para com as outras crianças e para com os adultos para que também eles gozem dos seus direitos.)


  • Vamos conhecer os 10 princípios da "Declaração..."?


  • Princípio 1º
    Toda criança será beneficiada por estes direitos, sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou situação económica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados!


  • Princípio 2º
    Todas as crianças têm direito a protecção especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade. As leis deverão ter em conta os melhores interesses da criança.


  • Princípio 3º
    Desde o dia em que nasce, toda a criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.


  • Princípio 4º
    As crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.


  • Princípio 5º
    Crianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais exigidos pela sua condição particular. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.


  • Princípio 6º
    Toda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as mais pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário (para bem da criança). O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.


  • Princípio 7º
    Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades.
    E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!


  • Princípio 8º
    Seja numa emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber protecção e socorro dos adultos.


  • Princípio 9º
    Nenhuma criança deverá sofrer por negligência (maus cuidados ou falta deles) dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração. Não será nunca objecto de tráfico (tirada dos pais e vendida e comprada por outras pessoas).
    Nenhuma criança deverá trabalhar antes da idade mínima, nem deverá ser obrigada a fazer actividades que prejudiquem sua saúde, educação e desenvolvimento.


  • Princípio 10º
    A criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito, seja de raça, religião ou posição social. Toda criança deverá crescer num ambiente de compreensão, tolerância e amizade, de paz e de fraternidade universal.



  • Se tudo isto for cumprido, no futuro as crianças poderão viver em sociedade como bons adultos e contribuir para que outras crianças também vivam felizes!









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26/05/11

á volta do Fantasiarte

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o que pensamos do fantasiarte









Escrever no Pré-escolar



Afinal o que é escrever?

Escrever textos é Transpor os nossos sentimentos e formas de encarar o mundo. É libertar o espírito e apaixonar-se. É pegar numa folha de papel e numa caneta e colocar tudo aquilo que nos vem à mente, sem a preocupação do sentido.

Escrever é como tocar o céu por breves instantes e poder perceber que se está vivo, poder gritar ao mundo o quanto o amamos. É perceber que nessa mancha branca não se encontram apenas palavras, é o espírito, é a dedicação e o amor de alguém. Diria que escrever é viajar no comboio da nossa imaginação, é poder voar mais além e conhecer novos mundos dentro de si mesmo.

Será que estamos dispostos a conhecer-nos?

Peguemos nas ideias, toquemos no lápis mais próximo e experimentemos por momentos soltar os nossos sentimentos. Como se a nossa mão ganhasse “asas” e o espírito voasse para além dos céus. Sentiremos decerto essa paz única que o som das palavras ao cair podem explicar-nos.

Na idade pré-escolar a criança começa a desenvolver capacidades de escrita. Poderá utilizar um lápis para escrever algumas letras, números ou palavras incluindo o seu primeiro nome.


Assim na sala 3 começamos a aprender a fazer palavras em manuscrito...um desafio que alguns já conseguem fazer,


escrever no quadro verde letras, números e fazer somas


fazer grafismos, escrever números e letras, fazer textos


25/05/11

a aprendizagem da escrita no pré-escolar




" a escrita traduz o ser, revela-o e, no momento opurtuno liberta-o ..."

Segundo as orientações curriculares, a abordagem à escrita situa-se numa perspectiva de literacia enquanto competência global para a leitura no sentido de interpretação e tratamento da informação que implica a "leitura" da realidade, das "imagens" e de saber para que serve a escrita mesmo sem saber ler formalmente.

Escrever é traçar letras, juntá-las segundo determinadas regras para formar palavras, ordenar as palavras para construir frases, para compôr um texto que transmita, com lógica, uma ideia.

As competências necessárias a estes saberes aprendem-se pouco a pouco, através de estímulos proporcionados pelo meio envolvente.

"se a leitura e a escrita fazem parte do quotidiano familiar de muitas crianças, que assim aprendem para que serve ler e escrever, todas as crianças deverão ter oportunidade de ter estas experiências na educação pré-escolar." _orientações curriculares.

"a aprendizagem inicia-se muito antes do que a escola imagina, transcorrendo por inusitados caminhos "

Emilia Ferreiro e Ana Teberosky


Na primeira etapa, a aprendizagem é feita desde que a criança nasce. A casa, a família, a creche, o jardim de infância, desempenharão o grande papel de activadores de experiências e aprendizagens.

A criança fará as suas 1ª experiências em casa com a família, vai alargando os seus conhecimentos com a creche, o jardim de infância e o meio envolvente. O contacto com as coisas, com os outros, o início da socialização proporciona-lhe cada vez mais, maior abertura e receptividade a essa aprendizagem. O contacto com o lápis, o papel, faz com que a criança se vá familiarizando e conheça o seu desenho.

As suas garatujas deverão ser respeitadas. Uma palavra de apreço, um elogio, uma história ou um diálogo surgidos a partir delas, serão suporte e estímulo para que outras, cada vez mais elaboradas se sigam.

" ... As pessoas grandes nunca compreendem nada sózinhas e é cansativo, sempre e sempre, dar-lhes explicações ".

Antoine de Saint Exupery

O processo de escrita da criança em diferentes idades é acompanhado com algumas investigações, concluindo que:

As fases da criança no desenho que todos nós conhecemos: 1ª garatujas, os traços ondulados contínuos, as séries de pequenos círculos, as linhas verticais são expressão de escrita.

Pode-se registar tentativas claras de escrita antes das 1ª garatujas.

A partir dessas 1ª tentativas, gradualmente, a escrita vai deixando de ser um simples traçado para se converter numa representação ( de um objecto, de um nome ou de uma ideia ).

"a atitude do educador e o ambiente que é criado devem ser facilitadores de uma familiarização com o código escrito. Nesse sentido as tentativas de escrita, mesmo que não conseguidas, deverão ser valorizadas e incentivadas". _orientações curriculares.

Toda esta experiência respeitada e elogiada vai mais tarde fazer com que a criança se sinta segura daquilo que pode transmitir aos outros através da escrita. Tem maior facilidade em se apoderar depressa e conscientemente do significado e traçado dos caracteres exigidos para uma escrita social.

Quando as crianças não têm oportunidade de se familiarizar com o lápis, o papel e de se exprimir através destes meios desde cedo, tornam-se mais limitadas, podendo escrever correctamente as palavras propostas pelo professor, mas terão medo de se lançarem sózinhas na escrita de novas palavras.

"sendo uma das funções do código escrito, dar prazer e desenvolver a sensibilidade estética, partilhar sentimentos e emoções, sonhos e fantasias, este é também um meio de informação, de transmissão do saber e da cultura, um instrumento para planificar e realizar tarefas concretas"._orientações curriculares.

O incentivo ao desenho desde tenra idade, o rabiscar histórias, proporciona à criança, mais tarde, facilidade em redigir.

As suas " garatujas " cuidadosamente traçadas, têm significado para elas e esse significado ajuda-as a desenvolver as suas competências linguísticas.

Por isso: " deixemos as crianças escrever a sua escrita e, se aquilo que nos parece um chapéu é para a criança uma serpente, que seja uma serpente ".

O chapéu terá o seu dia, a representação gráfica da ideia, essa, não pode ficar para depois.

"se a decifração do texto escrito cabe ao educador, há formas de "leitura" que podem ser realizadas pelas crianças, como: interpretar imagens ou gravuras de um livro ou de qualquer outro texto, descrever gravuras, inventar pequenas legendas, organizar sequências..."_orientações curriculares.


20/05/11

vamos assistir ao Fantasiarte no dia 24 de Maio

dia 24 de Junho vamos assistir ao Fantasiarte é necessário estar às 9h
a informação vai no caderno e algumas crianças é necessário trazer
cadeiras ( Vai assinalado no caderno) pois o transporte cedido pela Câmara não possui cadeiras, mas sim só assentos.

19/05/11

Mais uma história do PNL






Depois da história combinamos fazer uma festa dos amigos com dança e bolos

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o que pensamos dos animais Pré-históricos



depois da pesquisa feita na net e a visualização de vários documentários, aprendemos a escrever dinossauro e fizemos um texto livre ilustrado e


uma canção em inglês






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17/05/11

os animais extintos e em extinção - OS DINOSSAUROS

Dinossauros

A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica.

Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes

Através dessas amostras sabemos que os dinossauros em geral tinham a pele recoberta por escamas e, em alguns casos, penas. Essas escamas e penas eram diferentes entre as espécies. Alguns dinos tinham pequenas escamas arredondadas, enquanto outros tinham enormes escamas em forma de placas dérmicas.

No que se refere à textura, já temos uma certa idéia de como era o revestimento externo dos dinos. Mas em nenhum dos fósseis já encontrados existiam indícios de pigmentos preservados. Sem esses pigmentos não podemos ter idéia alguma da real coloração desses animais.

Mas então, como alguns especialistas reconstituem tais criaturas e estas parecem tão reais, se ninguém nunca viu um dinossauro vivo?

Esses especialistas, já que não têm certeza da coloração, precisam usar de imaginação e criatividade. Mas essa imaginação deve ser coerente. Provavelmente não existiram dinossauros cor-de-rosa com pintinhas azuis.






Partindo desse princípio eles começam a buscar pistas que ao menos lhes permita recriar animais cujas cores sejam, mesmo que não exatas, sensatas.

Se observarmos os animais de hoje, percebemos que suas cores estão diretamente relacionadas ao seu estilo de vida. As cores podem ser úteis para camuflagem, mimetismo, atração sexual, status social... E estes mesmos padrões valiam há milhões de anos, quando os dinossauros dominavam a Terra. Ao analisarem os dinossauros, seus hábitos alimentares, o tipo de ambiente onde viviam, seu comportamento social... os especialistas podem inspirar-se para realizar seu trabalho.

Os animais atuais também são muito utilizados como modelo para a reconstituição de um dinossauro.

11/05/11

as nossas histórias



Construído sob a forma de um jogo no qual se vão sucessivamente multiplicando e dividindo animais, o álbum narrativo tematiza a importância da amizade e da vida em grupo, mesmo no âmbito dos animais da quinta. Assim, com o objectivo de combater a solidão de uma vaca, são várias as operações matemáticas que a família terá de fazer até que a quinta fique repleta de animais das mais diferentes espécies. Com humor, que decorre também das ilustrações de grande qualidade plástica e particular expressividade (com recurso a uma técnica mista que combina pintura, recorte e colagem de diferentes elementos visuais), o livro constitui uma experiência divertida, fazendo a leitura um jogo através do encadeamento lógico e dos paralelismos que caracterizam a narrativa. | Ana Margarida Ramos
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o tema da família e amigos



Livros cheios de histórias e contos
Que nos levam a grandes passeios
Por muitos lugares desconhecidos.

Livros são a fonte do saber
Onde muito temos a aprender
E é sempre bom e importante ter
Vários livros disponíveis para ler.


Considero o livro uma fonte inesgotável do saber. Este registo tão frágil é capaz de nos contar a história de uma nação, como também de uma família, ou uma só pessoa! Pode nos ensinar a observar as estrelas ou a aprender as primeiras letrinhas. É gostoso imaginar uma nação, cujos filhos herdem essa fonte de sabedoria. Ela nos leva a encontrar uma vertente saborosa do saber, quer seja erudito ou não. Não importa o gosto individual de cada um; o importante é sabermos que nossa descendência terá a oportunidade de explorá-la, absorvendo o conhecimento. É deliciando-se entre letras, desenhos e ilusão, que muitos artistas nos levam a desfrutar – os sonhos! Quando penso nas crianças alienadas da leitura, perco de vista o sonho de um país promissor. Visualizo nelas apenas adultos vivendo uma vida sem saída, sem futuro, sem perspectiva e o pior, sem sonhos!

Elisa Mello kerr



Foi à volta de um livro que começou o tema da família





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03/05/11







"A Joaninha resmungona" data de 1977 e a sua história é, toda ela, uma lição de boas maneiras. A má educação da protagonista contrasta com a amabilidade da sua congénere. As palavras "obrigada" e "por favor" não fazem parte do seu vocabulário, e muito menos a vontade de partilhar. Em contrapartida, o seu comportamento é uma provocação constante para com os mais variados seres com quem se vai cruzando, instigando-os a lutar com ela, sem se importar minimamente com o seu tamanho.De destacar ainda é a maquetação especial deste álbum, com páginas de diferentes dimensões, e que vão ficando maiores à medida que as horas do dia avançam e a história se desenrola. Em "A joaninha resmungona", tipografia, ilustração e narração seguem de mãos dadas, tecendo uma estrutura circular. Os leitores aprenderão assim a adquirir boas maneiras, a medir o tempo e a distinguir as formas, fazendo uma viagem, através da natureza e dos animais que a povoam, por terra, mar e ar.A natureza é um elemento de referência constante na obra de Eric Carle, que também introduz conceitos de utilidade para que as crianças aprendam a movimentar-se no mundo que as rodeia. A técnica da colagem é outro dos recursos deste autor, que utiliza um método muito pessoal, à base de papéis pintados à mão que depois transforma em imagens cheias de cor.
A Joaninha Resmungona de Eric Carle



Depois de ouvirmos a história pintamos uma joaninha utilizando as cores vermelha e preta, aprendemos a desenhar um elefante, contamos até doze e aprendemos o que era uma dúzia, fizemos mobiles com joaninhas e vespas

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