18/12/10

Actividades e festa de Natal

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15/12/10

O presépio feito pelas famílias da sala 3

Em muitos países do Mundo, um Natal sem presépio não é Natal. Esses cenários coloridos que representam o nascimento do Menino Jesus, a adoração dos pastores e dos Reis Magos, são expostos tanto em igrejas como nos lares onde se passa o Natal em família. Trata-se frequentemente de valiosas peças que são passadas de pais para filhos.

Mas, os presépios nem sempre existiram, A tradição do presépio, na sua forma atual, tem as suas origens somente no século XVI. Antes dessa época, o nascimento e a adoração do Menino Jesus eram representadas de outra maneira.

Os Cristãos celebram a memória do nascimento de Jesus desde finais do séc. III. E, é precisamente nessa época que datam os primeiros testemunhos referentes a peregrinos que se dirigiam ao local de nascimento de Cristo, a gruta de Belém. O Nascimento de Jesus é representado em imagens desde o séc. IV: relevos em sarcófagos ou em instrumentos litúrgicos, assim como afrescos, mostram a Virgem Maria, a adoração dos Reis Magos e o Menino a repousar no seu leito. A primeira réplica da gruta no Ocidente foi executada no séc. VII em Roma, onde em Santa Maria Maggiore um partícular proveniente da gruta era adorado em relíquia. Mais tarde, colocou-se uma manjedoura de madeira nesse mesmo local, da qual provavelmente provem as tabuinhas que ainda hoje são veneradas como parte do presépio onde dormira o Menino Jesus.


Provavelmente, o cenário que hoje é conhecido como presépio, foi criado na Itália no séc. XVI. A primeira notícia sobre um presépio em uma casa privada, encontra-se no inventário do Castelo de Piccolomini em Celano, supostamente elaborado em 1567. Segundo consta do inventário, a duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini, possuia dois baús com 116 figuras de presépios com as quais representava o nascimento, a adoração dos Magos e outras cenas que não são especificadas. Até finais do séc. XVIII, eram sobretudo as cortes que se dedicavam à construção de presépios e que fomentavam esta arte, levando os artistas a criarem figuras de excepcional qualidade como vemos nos presépios Napolitanos.

estas imagens são do nosso presépio feito com muito carinho pelas nossas
famílias



10/12/10

tivemos o prazer de receber Luís Represas que nos veio apresentar o seu primeiro livro para a infância “A Coragem de Tição”.





No dia 10 de Dezembro, tivemos o prazer de receber Luís Represas que nos veio apresentar o seu primeiro livro para a infância “A Coragem de Tição”.

Ouvimos a história.... fizemos umas ilustrações e fizemos um texto livre ..como estamos em época de natal surgiu a ideia de faermos um pequeno livro para oferecer ao autor....ora vejam




Este é o primeiro livro para a infância de Luís Represas. Nesta magnífica história marítima, o autor falou dos cavalos-marinhos destemidos, tubarões gatos ferozes, peixes-trompete ruidosos, peixes-anjo protectores e muitos mais animais que habitam o fundo dos oceanos.

Mas, acima de tudo,num alegra convívio o dialogo feito com as crianças desta escola..obrigado por ter vindo partilhar o seu sonho

07/12/10

Relação escola- família -2º Worshop de Natal - Centros de mesa







Na relação entre a família é preponderante estabelecer "a livre circulação entre as duas margens”, para que se torne possível o conhecimento e o diálogo cooperativo entre entidades educativas funcionalmente diferentes mas cujo
objectivo é comum.



Foi com este intuito que promovemos dentro do plano de actividades da Sala 3 um workshop de Centros de Natal, com o apoio de alguns elementos do grupo, com o objectivo de promover antes demais o convívio entre as famílias, bem como o sentido de partilha de saberes. Iníciamos a nosso convívio com um breve texto do conto de Natal um milhão de beijinhos



Depois algumas mães presentes teceram comentários acerca da história..pois a participação dos pais nesta história não ficou por aqui..cada vai trazer uma caixa forrada com uma mensagem de Natal cheia de beijinhos


...e que concretiza o simbolismo desta história...
Entre azevinho, bolas, paus de canela, fitas, velas não faltou a imaginação e a criatividade de todos os participantes..foi um momento muito bonito de alegre conversa e muito trabalho .. ficaram todos muito bonitos...


No final foi feito um centro para a nossa sala com a partilha dos materiais trazidos por todos...


O Luís e a mãe Mara quiseram oferecer o seu à sala
ficou lindo

03/12/10

Workshop: Centros de Natal dia 7 de Dezembro pelas 16h 30

Workshop: Centros de Natal

Vimos por este meio convidar todas as mães e pais dos meninos da sala 3 a participarem numa actividade criativa. O desafio é construir um centro de mesa para a seia de Natal, ou para oferta.
Venha confratenizar connosco!!!



Data: terça-feira dia 7 pelas 16.30

Material:

Deixamos a escolha dos materiais ao critério e gosto de cada participante.
Os materiais poderão ser:

Velas (a gosto quanto ao número, cor e tamanho)
Bolas ou outros enfeites de natal
Azevinho, pinheiro, ou outra verdura
Pinhas, bolotas, nozes, espigas, bagas vermelhas, paus de canela ou outros ramos, folhas de plátano, ...
Fitas, ráfia, corda
Laços
Pedrinhas
Materiais de reciclagem (cápsulas Nespresso...)

e

barro

... e muita imaginação!!!!

02/12/10

Visita de um autor especial - Luís Represas



No dia 10 de Dezembro, temos o prazer de receber Luís Represas que nos vem apresentar o seu primeiro livro para a infância “A Coragem de Tição”.

O livro pode ser adquirido, na escola, pelo valor de 13 €.

As turmas irão explorar a obra e realizar trabalhos.

A CORAGEM DE TIÇÃO

de Luís Represas (texto) e Catarina França (ilustrações)

Este é o primeiro livro para a infância de Luís Represas. Nesta magnífica história marítima vamos encontrar cavalos-marinhos destemidos, tubarões gatos ferozes, peixes-trompete ruidosos, peixes-anjo protectores e muitos mais animais que habitam o fundo dos oceanos. Mas, acima de tudo, vamos aprender que a amizade e o espírito de entreajuda é o caminho para distribuirmos felicidade pelos que nos rodeiam. À beleza das palavras juntam-se as coloridas e maravilhosas imagens de Catarina França. Para lermos em voz baixa e em voz alta, para lermos em casa e fora dela, para lermos sozinhos ou acompanhados, este é o livro ideal para nos transportar ao país dos sonhos.


01/12/10

Relação escola -família - actividades de Natal - informações

...Olá Família da Sala 3

Durante a época natalícia vamos começar o nosso tema o Natal , vamos fomentar algumas acções de partilha, colaboração no seio da nossa comunidade escolar assim estão previstas as seguintes actividades as quais pedimos a colaboração como sempre muito bem vinda das famílias da sala 3.

- Workshop de arranjos de Natal - traga as suas coisas para fazer o seu arranjo de natal - data a combinar

- dia 13 de Dezembro pelas 14 horas - Festa de Natal onde todas as famílias estão convidadas -as crianças no dia da festa vêm vestidas com camisolas vermelhas ou brancas ( lisas)

é necessário trazer até dia 10 de Dezembro :

- uma prenda para a sala - pode ser um brinquedo ou um jogo ou qualquer usado ( em condições) ou novo

- a figura para o presépio

- uma caixa forrada com motivos de natal - com uma mensagem escrita de natal

- uma bola e uma fita

- vamos também fazer uma prenda para levar para casa é necessário trazer 2 euros


Para a árvore de Natal da escola é necessário

Escolha 2 peúgas, com padrões iguais ou diferentes, de preferência de adulto ou 3 de criança
2º Retire o pé aproveitando só o cano de ambas as peúgas;
3º Una uma à outra com cuidado para que não se desmanchem;
4 Uma vez unidas, encha com um material leve, como por exemplo, espuma, algodão, enchimento, bolinhas de esferovite ou collants finos, até formar um pequeno rolo;
5º Mantenha as extremidades abertas abertas.

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29/11/10

A BIBLIOTECA VAI À SALA

É importante que as bibliotecas escolares participem activamente na educação e formação dos alunos, promovendo actividades educativas tais como a hora do conto, ateliers, jogos, pedipapers, concursos, workshops, feiras do livro, criação de clubes, entre tantas outras, que incentivem o gosto e o prazer da leitura.

Quanto mais cedo as histórias orais e escritas entrarem na vida das crianças, maiores são as possibilidades de elas gostarem de ler... Deste modo torna-se cada vez mais importante o papel do professor não só como formador de leitores dentro da sala de aula, mas também como leitor dentro das bibliotecas escolares porque as crianças também aprendem a ler com os gestos de leitura dos outros.





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27/11/10

FESTA DE NATAL - CONVITE AOS PAIS

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a história do GUI e a literatura infantil

Hoje a dimensão de literatura infantil é muito mais ampla e importante. Ela proporciona à criança um desenvolvimento emocional, social e cognitivo indiscutíveis. Segundo Abramovich (1997) quando as crianças ouvem histórias, passam a visualizar de forma mais clara, sentimentos que têm em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância, como medos, sentimentos de inveja e de carinho, curiosidade, dor, perda, além de ensinarem infinitos assuntos.

Neste sentido, quanto mais cedo a criança tiver contacto com os livros e perceber o prazer que a leitura produz, maior será a probabilidade dela tornar-se um adulto leitor. Da mesma forma através da leitura a criança adquire uma postura crítico-reflexiva,extremamente relevante à sua formação cognitiva.

Quando a criança ouve ou lê uma história e é capaz de comentar, indagar, duvidar ou discutir sobre ela, realiza uma interacção verbal.

23/11/10

Brincar com a Ciência - Articulação com o 1º ciclo

“Uma criança só estará disposta a aprender se for algo novo que lhe desperte o interesse ou que lhe seja útil para alguma coisa. Ela tem de estar motivada. Mas para que ela sinta interesse, precisa de ter contacto com as coisas, precisa de ver, tocar, cheirar, brincar com as coisas.”
Armando Vieira (s/d)




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“(...) a familiaridade com a ciência deve começar desde as idades mais baixas.
Para as crianças do ensino pré-escolar e básico, não se deve tratar de ensinar ciência, no sentido convencional, mas sim de despertar a curiosidade, o gosto de sentido de observação do mundo à nossa volta.”

21/11/10

A Formação Pessoal e social e as histórias


ora vejam....


à volta do ponto..experiências em jardim de Infãncia

a história o Ponto e a educação artística

Estando hoje o quotidiano de crianças e jovens confinado ao espaço da escola,
é inquestionável que a esta cabe a responsabilidade de introduzir a arte nesse
quotidiano.

Do jardim de infância à universidade o papel da escola só pode ser
o de fomentar a descoberta e o desafio: descoberta dos modos de expressão
do humano e desafio dos seus limites. São várias as etapas a ultrapassar:
despertar a curiosidade num primeiro momento, cultivar a necessidade da
experiência artística em seguida, de modo a conduzir as crianças a gestos mais
responsáveis como são querer estudar e investigar,promover a criatividade e curiosidade



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A Geometria no Jardim de Infância e o Tangram

O papel dos adultos e, em particular, do educador de infância, é crucial no modo como as crianças vão construindo a sua relação com a Matemática, nomeadamente quando prestam atenção à matemática presente nas brincadeiras das crianças e as questionam; as incentivam a resolver problemas e encorajam a sua persistência;lhes proporcionam acesso a livros e histórias com números e padrões; propõem tarefas de natureza investigativa; organizam jogos com regras; combinam experiências formais e informais e utilizam a linguagem própria da Matemática (o mesmo número que…,a mesma forma que…, esta torre é mais alta que…). É importante que o educador parta do que as crianças já sabem, tenha em conta as suas experiências anteriores e aproveite as oportunidades que ocorrem naturalmente, considerando que a aprendizagem matemática mais significativa resulta das experiências e materiais que lhes interessam e, sobretudo, que as levem a reflectir sobre o que fizeram e porque o fizeram.



Como área da Matemática, para além de permitir representar
e descrever a realidade física, assume também um valor
intrínseco. A Geometria inclui uma estrutura com uma lógica
específica que lhe permite articular a evidência visual com a
exactidão do seu método, dando resposta a inúmeros problemas.
Podemos, também, falar num valor estético, que se traduz
em sensibilidade para contemplar obras de arte, que recorrem
a motivos geométricos, peças de design, arquitectura e elementos
geométricos específicos, como frisos e rosáceas, presentes
em muitos monumentos. Na verdade, este “olhar” sobre
o que nos rodeia é influenciado pelos conhecimentos e pela
sensibilidade geométrica que cada um de nós vai desenvolvendo
ao longo da vida.


"Lurdes Serrazina

Geometria: Textos de Apoio para Educadores de Infância"


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17/11/10

poema....e trabalhos feitos em família



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JOGO ONLINE do TANGRAM




faça o Tangram on-line com os seus filhos ...um jogo muito giro
clica no título desta postagem e divirtam-se




http://www.aulavaga.com.br/jogos/puzzle/tangram-house/


à volta do Tangran o que fizemos....clica aqui e aprende muita coisa sobre o tangram..muitas actividades


Tangram


é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática. Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haverem várias lendas sobre sua origem. Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços, e com elas era possível formar várias formas, tais como animais , plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair, e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. Segundo alguns, o nome Tangram vem da palavra inglesa "trangam", de significado "puzzle" ou "buginganga". Outros dizem que a palavra vem da dinastia chinesa Tang, ou até do barco cantonês "Tanka", onde mulheres entretiam os marinheiros americanos. Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria".

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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