As histórias e canções que aprendemos....
Acerca de mim
29/04/09
DIA DA MÃE
Fomos à Biblioteca e levamos livros para ler em família
Dar-se-á especial importância à diversificação de estratégias no âmbito do Plano Nacional de Leitura “Ler+” recorrendo a todo o tipo de actividade de animação do livro
Provoca a realização de múltiplas actividades de Expressão e Comunicação, que apelam para diferentes sistemas de representação simbólica (nomeadamente domínio da Linguagem oral, uso regular de registo escrito, Expressão Plástica, Dramática e Musical
Envolve as famílias na dinâmica do desenvolvimento do Projecto de grupo
23/04/09
Falar de Flores e a Revolução dos Cravos
Antes do dia 25 de Abril de 1974, o nosso país vivia mergulhado na tristeza e no medo. Durante mais de 40 anos, quem governou Portugal até esse dia foi Salazar e, logo a seguir, Marcelo Caetano. Foi a ditadura. Não havia democracia, não se realizavam eleições livres e ficavam sempre os mesmos a mandar. As pessoas não tinham liberdade para dizer o que pensavam sobre o governo. Havia a PIDE, uma polícia política que vigiava, prendia e torturava quem tivesse ideias contrárias às do governo.
Com o 25 de Abril, mudou muita coisa no nosso país: acabou a ditadura e começou a democracia. O povo português passou a ter liberdade porque aconteceu uma revolução, a Revolução dos Cravos. O povo saiu à rua para comemorar a festa da Democracia, com os soldados que nos libertaram da Ditadura. Toda a gente se abraçava. Os soldados colocaram cravos nos canos das suas espingardas, simbolizando uma mudança pacífica de regime. Muitos distribuíam cravos vermelhos. As pessoas gritavam «O POVO, UNIDO, JAMAIS SERÁ VENCIDO».
Por este motivo, o dia 25 de Abril foi declarado «DIA DA LIBERDADE» e é feriado nacional.As Flores, insectos e cantorias com cores na Primavera
DIA DA TERRA
20/04/09
Folclore no JI - Aqui está a letra da canção que estamos a aprender...
Folclore é um género de cultura de origem popular, constituído pelos costumes, lendas, tradições e festas populares transmitidos por imitação e via oral de geração em geração.
O termo folclore (folklore) aparece pela primeira vez cunhado por Ambrose Merton - pseudónimo de William John Thoms - em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passa a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo.
Regadinho
Água leva o regadinho,
Água leva e vai regar.
A água do nosso rio
Corre toda para o mar!
Água leva o regadinho
Vai regar o meu jardim.
Enquanto rega e não rega
Vou pensando cá p'ra mim!
Água leva o regadinho
Água leva e vai regando.
Enquanto rega e não rega
Em que devo vou pensando!
Água leva o regadinho
Água leva o regador.
Enquanto leva e não leva
Vou falar ao meu amor!
Divirtam-se ...
Clube de culinária - Como fazer gelatina
à volta dos estados da água
Ingredientes:
1 litro de água e dois pacotes de gelatina c
Utensílios:
Um jarro e uma colher de pau.
Objectivo:
Preparar uma sobremesa muito boa para os nossos ossos e ao mesmo tempo perceber os estados da água líquido, gasoso e sólido
O que deves fazer?
. Deitar meio litro de água quente e em seguida os dois pacotes de gelatina
. Mistura bem.
. Põe o outro meio litro de água fria , mistura-se novament
19/04/09
A Água na Natureza
http://mars.fis.uc.pt/~cp/cab/agua/node3.html
02/04/09
Clube de culinária - Folares à moda da Celeste
Num alguidar grande
a manteiga, os ovos um a um e a erva doce
amassamos muito bem
· 1 kg de farinha· 30 gr de fermento de padeiro· 1 dl de água morna· 400 gr de açúcar· 4 ovos· 2,5 dl de leite quente· 50 gr de manteiga· sal· raspa da casca de 2 limões
Peneira-se a farinha para uma tigela, faz-se uma cova no meio e deita-se aí o fermento esfarelado, que se rega com água morna.
Cobre-se o fermento com um pouco de farinha, envolve-se a tigela num pano de flanela ou cobertor e deixa-se levedar cerca de 15 minutos.
Depois, mistura-se a farinha com o fermento, juntam-se o açúcar, os ovos, um a um, mexendo sempre, e o leite morno, no qual se derreteu a manteiga, o sal e a raspa dos limões. Amassa-se tudo vigorosa e longamente.
Abafa-se a massa novamente e deixa-se levedar perto de uma fonte de calor pelo o menos 2 horas.
Retira-se a massa em bocados, a que se dá uma forma redonda, dobra-se ao meio e, com os dedos passados por azeite, molda-se em forma de ferradura.
À medida que se vão tendendo, dispõem-se em tabuleiros, deixando os folares crescerem.
Na altura de irem ao forno, enterram-se os ovos cozidos na massa (um, dois, ou três por folar). Levam-se a cozer em forno bem quente (220ºC) durante 15 a 20 minutos.
Bom apetite