30/06/09

Aqui está uma canção ....para aprender as letras

17/06/09

canção que aprendemos no Sto António

os mangericos já chegaram



Junho é o mês dos santos populares. Santo António a 13, São João a 24 e São Pedro a 29. Sardinha assada, bailes pelas ruas, saltar a fogueira, marchas, manjericos e versos populares: assim é a tradição portuguesa no mês de Junho.

quem foi Santo António? clica aqui

Vamos conhecer as tradições

e fomos conhecer a

Lenda do manto de S. António


Diz a lenda que, em Monchique, uma jovem pediu a Santo António para lhe arranjar casamento. Ela casou e, agradecida, cobriu a imagem do santo com um manto azul bordado a ouro.
A jovem não foi tão feliz como esperava. O marido tratava-a mal, apesar da sua gravidez. Assim, nasceu uma filha, que cresceu entre discussões azedas. Aos oito anos, a criança decidiu pedir a Santo António para pôr termo a tantas discussões. Em troca, prometeu-lhe que nunca lhe faltariam flores. Após algumas horas a rezar junto à imagem do santo, a menina sentiu alguém tocar-lhe no ombro. Um homem estranho pediu-lhe algo para comer e um sítio para descansar. A menina levou-o para sua casa, mas o pai resmungou pelo atrevimento da filha. Então, o visitante resolveu conversar com ele. Encantado com as palavras do visitante, o pai da criança sentiu que iniciava nesse instante uma vida nova e resolveu ajudar a mulher a preparar a refeição. Quando voltou à sala, o estranho homem tinha desaparecido e no seu lugar estava uma pequena imagem de Santo António, semelhante à que se encontrava no nicho da vila. A partir daquele dia, nunca mais faltaram flores a Santo António.

depois fizemos mangericos com colagens em papel frisado


aprendemos canções
aprendemos a cheirar um mangerico


e os pais fizeram maravilhosas quadras alusivas ..esperem pela próxima postagem....

08/06/09

O jogo simbólico é a representação corporal do imaginário

O jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, e apesar de nele predominar a fantasia, a actividade psico-motora exercida acaba por prender a criança à realidade. Na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", mas quando se expressa corporalmente as actividades, ela precisa de respeitar a realidade concreta e as relações do mundo real. Por essa via, quando a criança for mais velha, é possível estimular a diminuição da actividade centrada em si própria, para que ela vá adquirindo uma socialização crescente.
As características dos jogos simbólicos são:

  • liberdade de regras (menos as criadas pela criança);

  • desenvolvimento da imaginação e da fantasia;

  • ausência de objectivo explícito ou consciente para a criança;

  • lógica própria com a realidade;

  • assimilação da realidade ao "eu".

No jogo simbólico a criança sofre modificações, a medida que vai progredindo em seu desenvolvimento rumo à intuição e à operação. E finalmente, numa tendência imitativa, a criança busca coerência com a realidade.



No pré-escolar, o raciocínio lógico ainda não é suficiente para que ela dê explicações coerentes a respeito de certas coisas. O poder de fantasiar ainda prepondera sobre o poder de explicar. Então, pelo jogo simbólico, a criança exercita não só sua capacidade de pensar ou seja, representar simbolicamente suas ações, mas também, suas habilidades motoras, já que salta, corre, gira, transporta, rola, empurra, etc. Assim é que se transforma em pai/mãe para seus bonecos ou diz que uma cadeira é um comboio. Didacticamente devemos explorar com muita ênfase as imitações sem modelo, as dramatizações, os desenhos e pinturas, o faz de conta, a linguagem, e muito mais, permitir que realizem os jogos simbólicos, sozinhas e com outras crianças, tão importantes para seu desenvolvimento cognitivo e para o equilíbrio emocional.

06/06/09

Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico


Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico


De acorfo com as recomendações sobrw egstão do currículo no Pré-escolar, a articulação entre as várias etapas do percurso educativo implica uma sequencialidade progressiva,conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e alargar a etapa anterior, numa perspectiva de continuidade e unidade global de educação/ensino.
Aos educadores de infância e professores do 1.º ciclo compete ter uma atitude proactiva na procura desta continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa, porém criando condições para uma articulação co-construída escutando os pais, os profissionais, as crianças e as suas perspectivas.

A planificação conjunta da transição das crianças é condição determinante para o sucesso da sua integração na escolaridade obrigatória. Cabe ao educador, em conjunto com o professor do 1º CEB,proporcionar à criança uma situação de transição facilitadora da continuidade educativa. Esta transição envolve estratégias de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança
no jardim de infância, como pela familiarização com as aprendizagens escolares formais.


Com as actividades desenvolvidas na articulação com o 1º ciclo as crianças vivenciaram e desenvolveram competências:

- Comunicando e partilhando mútuamente experiências ao nível da língua com os alunos e docentes do Pré-escolar e 1ºCiclo;

-Adquiriram novos saberes com os conteúdos e conhecimentos adquiridos ao nível da matemática da linguagem oral e escrita

- alargaram os seus saberes a outros domínios: nas expressões artísticas através da dramatização, da ilustração, da linguagem escrita no uso das novas tecnologias ( texto, apresentações e pesquisa)


Fomos á sala da Professora Ana Agostinho

03/06/09

Poesia, recorte, pintura e colagem e as joaninhas

Poesia não é só ler



A   JOANINHA  

Depois de andarmos á volta da Bicharada,gafanhotos,abelhas, sapos, lagartas e outros encontramos joaninhas no recreio, mais um bicho simpático e a poesia surgiu naturalmente

   que todos conhecem ..

Joaninha voa voa

 Joaninha voa voa 
Que o teu pai está em Lisboa 
A tua mãe no Moinho 
A comer pão com toucinho 
 Joaninha voa voa  
Que o teu pai está em Lisboa 
Com um rabinho de sardinha 
Para comer, que mais não tinha 
Poesia não é só para ler. É para desenhar, recortar, pensar, criar, colorir, brincar, inventar, aprender!





pintamos, recortamos, colamos e desenhamos