15/05/12

A Festa da família - obrigado por terem vindo adoramos


fizemos um atelier de música e dança coma a professora Marisa


fizemos um coração em origami e as famílias escreveram mensagens

na sala fizemos actividades com as famílias




e provamos todos o delicioso doce de amoras apanhadas na nossa horta




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10/05/12

Zbiriguidófilo de Pitum Keil do Amaral - a história e a arte do imaginário

Livro: Zbiriguidófilo de Pitum Keil do Amaral

- Desenvolver o gosto pela leitura;
- Desenvolver a capacidade de comunicar com os outros;
- Escrever individualmente a partir de motivações lúdicas;
- Estimular a curiosidade;
- Estimular a criatividade;
- Desenvolver a sensibilidade estética.



Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa.
Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibido trazer zbiriguidófilos de lá).
É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo senão ele!
E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol, mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mesmas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava verde, e onde era verde ficava amarelo…).
O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!
Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófilos adoram papel quadriculado.
O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus amigos. Mas os pais ainda não tinham deixado:
– E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acontecer…
O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prometo tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…
Tanto insistiu, que ficou combinado: na segunda-feira seguinte – depois de um fim-de-semana com juízo – ele levaria o zbiriguidófilo consigo para a escola. O pior foi o que aconteceu a seguir!


No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da escola – não encontrou o zbiriguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na sala).
Foi ter com a mãe:
– Viste o zbiriguidófilo?
– Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele.
(Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à escola!)
Foi uma aflição!
O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai, quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança teria visto o zbiriguidófilo.
Nada.
À noite, o menino deitou-se e não conseguia dormir, tão triste estava.
A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de que vai aparecer.
O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.
Por fim, lá adormeceu.
Capítulo 2 

No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não tinha voltado.
Um zbiriguidófilo tão bonito…
Todo o dia procuraram, e nada… E no dia seguinte era segunda-feira!
Que desgosto!
À noitinha, como de costume, o menino foi à casa de banho antes de se deitar. Muito triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou a correntinha e
– IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!
Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá!
Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome!
Mas calculem a alegria que foi naquela casa!
Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco para o pôr outra vez luzidio.
E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos forrada a papel quadriculado, todo bonito!
Capítulo 3



Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto.
Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora contínua e deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora!
A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse:
– Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procurou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S… Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…).
(E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicionário para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?)
Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!
Capítulo 4

07/05/12

Festa do Dia da Mãe

Agradeço desde já a colaboração e a participação de todas as mães da família da sala 3. Adorei foi um momento de convívio entre mães e filhos e educadora e auxiliar Paula. Junto anexo alguns momentos desde a partilha de actividades com as mães, á culinária. E um agradecimento muito especial a Carina - 1º Dan em judo e campeã nacional e 7ªa nivel europeu que nos proporcionou uma aula de defesa pessoal.






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06/05/12

FELIZ DIA DA MÃE

FELIZ   DIA  DA MÃE


Um dia feliz a todas as mães do mundo que nos visitam



O Dia da Mãe é uma data comemorativa que em Portugal se celebra no primeiro Domingo do mês de Maio.
Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de Dezembro, mas passou a ser celebrado no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe de Cristo.
A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães.
No Dia da Mãe, os filhos costumam organizar e oferecer surpresas às suas mães, para lhes mostrarem o quanto gostam delas e para agradecer todo o empenho e dedicação destas ao longo dos anos.

Origem do Dia da Mãe

Remonta às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.


                                                       Preparamos umas surpresas para dia 7 de Maio

                                                                     Não faltem á nossa festa


01/05/12

Flores e borboletas


AS BORBOLETAS

 

 

Brancas

Azuis

Amarelas

E pretas

Brincam

Na luz

As belas

Borboletas

 

Borboletas brancas

São alegres e francas.

 

Borboletas azuis

Gostam muito de luz.

 

As amarelinhas

São tão bonitinhas!

 

E as pretas, então…

Oh, que escuridão!




                                                                                                    Vinícius de Moraes












vamos aprender a variedade de flores que aparecem na primavera